Atividades Práticas 2 Ano EM

                                  Atividades Práticas 

Osmose de diferentes materiais (pdf)

Materiais
5 frascos de plástico descartáveis de 250 mL 
(tipo maionese)
1 ovo crú
1 xícara de açúcar 
1 xícara de sal comum - NaCl
Caderno de anotação, lápis ou caneta.
2 cenouras (cortar em três pedaços cada uma)
1 chuchu (cortar em três pedaços)
1 morango.
250 a 300 mL de vinagre caseiro.

Procedimento
01. Lavar e secar os frascos de plástico.

02. Rotular os frascos: 01, 02, 03, 04, 05, Nome
Turma, Data.

03. Colocar 250 mL de vinagre no frasco 01 e o ovo crú; o ovo crú deve cair no fundo mergulhado no líquido.

04. Colocar no frasco 02  10 g de sal comum e dissolver em água, depois adicionar aproximadamente 100 mL de água. 
Colocar no frasco três pedaços de cenoura. 
Observar e anotar durante uma semana.

05. Colocar no frasco 03 10 g de sal comum e dissolver com água;
Adicionar aproximadamente 100 mL -150 mL de água. 
Adicionar três pedaços de chuchu. 
Observar e anotar durante uma semana.

06. Colocar no frasco 04 10 g de sal comum e dissolver em água, adicionar aproximadamente 100 mL -150 mL de água.
Colocar o morango.
Observar e anotar durante uma semana.

07. Colocar no frasco 05 aproximadamente 20 g de açúcar e dissolver em água.
Adicionar aproximadamente 100 mL -150 mL de água.
Colocar três pedaços de cenoura.
Observar e anotar durante uma semana.


    

  


  


                                Soluções







Prática 21 – Diluição e mistura de uma solução 
pág. 60
Fonte: Apostila - Química – Práticas de Laboratório.
Escola Santo Tomás de Aquino. Ensino Médio.

Parte 01: Preparação de 250 mL de uma solução de cloreto de sódio, NaCl 0,5 mol/L.
01. Fazer os cálculos necessários para encontrar a massa necessária.
Massa molecular de cloreto de sódio, NaCl - MMNaCl = 59 g/mol
Na - massa atômica de sódio x quantidade de átomos de sódio, Na.
Cl – massa atômica de cloro x quantidade de átomos de cloro, Cl.
NaCl = 23 x 1 + 36 x 1  = 23 + 36 = 59 gramas/mol ou 59 g/mol         NaCl = 59 g/mol
1 mol de NaCl – 59 g
0,5 mol de NaCl – x
x = 59 g x 0,5 mol / 1 mol = 59/2 = 29,5 g                                             x  = 29,5 g
02. Pesar 29,5 gramas de cloreto de sódio, NaCl.
03. Transferir para um béquer de 250 mL.
04. Adicionar aproximadamente 50 mL de água destilada.
05. Agitar com um bastão de vidro até a total dissolução da amostra.
06. Transferir com muito cuidado com ajuda de funil para um balão volumétrico de 250 mL.
07. Lavar o béquer e o funil com pequena quantidade de água destilada.
08. Completar o volume com água destilada até a marca.
09. Tampar e agitar até a total homogeneização da amostra.

Parte 02: Preparação de 100 mL de uma solução de cloreto de sódio, NaCl 0,4 mol/L.
01. Calcular a massa a pesar de NaCl.
NaCl = 23 x 1 + 36 x 1  = 23 + 36 = 59 gramas/mol ou 59 g/mol         NaCl = 59 g/mol
1 mol de NaCl – 59 g
0,4 mol de NaCl – x
x=59 g x 0,4 mol /1 mol = 59 x 2/5 = 23,6 g 
x  = 23,6g

02. Pesar na balança a massa de 23,6 g de NaCl.
03. Transferir para um béquer de 250 mL.
04. Adicionar aproximadamente 50 mL de água destilada.
05. Agitar com um bastão de vidro até a total dissolução da amostra.
06.  Transferir com muito cuidado com ajuda de funil para um balão volumétrico de 250 mL.
07. Lavar o béquer e o funil com pequena quantidade de água destilada.
08. Completar o volume com água destilada até a marca.
09. Tampar e agitar até a total homogeneização da amostra.
10. Misturar a solução 01 com a 02 em um balão de 500 mL. Tampar e agitar.

Questionário

01. Volume final da mistura?
______________________________________________________

02. Se o volume aumenta, o que acontece com a concentração dessa nova solução?
______________________________________________________

03. Observar o desenho e responder qual é a nova concentração da solução em:  01. mol/L: _____  ;  g/L: ____ ; % P/V: _____.


+
à
V1 =

V2 =

Vf =
M1 =

M2 =

Mf =
n1 =

n=

nf  =









(pdf, fonte: USBERCO)







Videos da prática de Formação de Coloides

Preparando coloides 01 




Preparando coloides 03 



Preparando coloides 04 






Preparando coloides 05




Formação de coloides


Materiais
ovo, azeite de cozinha, limão, liquidificador.

Procedimento
Se mistura em liquidificador 
até ficar parecido a maionese.

16 05 2015



PREPARANDO COLOIDE DETALHADAMENTE

ESTADUAL CENTRAL - DEZEMBRO - 2011








Gema de ovo colocada em copo descartável







Gema de ovo colocada em batedeira 
ou liquidificador e adicionar óleo de cozinha



liquefazer 







obtenção do coloide



Estadual Central
02 - 11 -2011
Turma 213













DETALHES DO COLOIDE  PREPARADO






COLOIDE  PREPARADO EM CASA






                      Equilíbrio Químico


repolho roxo Como preparar o repolho roxo.


Repolho roxo preparado



                 Eletroquímica


Atividade Prática de Especialização em Ensino de Ciências por Investigação (resumida)

ENCI. 2013. UFMG

                                Atividade Prática Investigativa: Pilhas e Baterias

Professor - Otoniel Fernández Vidal.

Objetivos:

01. Saber relacionar a produção de corrente elétrica de uma pilha através das reações químicas de oxidação e redução.

02. Saber diferenciar a conexão em série e em paralelo das pilhas e das baterias.

Temas a investigar:

01. Eletrólitos. 

02. Funcionamento de uma pilha.

03. Composição das pilhas e das baterias.

04. Diferenças entre as pilhas e as baterias.

05. Conseguir-se-á construir uma bateria substituindo o material componente dela por outro, supostamente, mais econômico e acessível no mercado? Por quê?

06. Diferenças entre uma pilha comercial e uma feita de batata ou de limão.

07. O meio ácido, básico ou neutro influenciaria no funcionamento de uma pilha ou de uma bateria? Por que?

08. A durabilidade das pilhas depende do tempo de uso e dos componentes? Por quê?

09. Quando as pilhas e baterias usadas em sua casa acabam, em que local elas são descartadas?

O roteiro das atividades práticas investigativas foi elaborado com apoio dos trabalhos de Netto (1999), Gouveia (2011), Silva (2003) e Filho (2011).

Atividades práticas investigativas realizadas em sala de aula:

01 – Montagem de uma pilha de batata primária, uma em série e outra em paralelo.

02 – Montagem de uma pilha de limão primária, uma em série e outra em paralelo.

Materiais

01 - Três batatas: duas inteiras e uma para ser cortada pela metade.

02 - Três limões: dois inteiros e um para ser cortado pela metade.

03 - Fios condutores de eletricidade, preferentemente de cobre.

Seguindo recomendações de Netto (1999), prepararam-se os fios de cobre, condutores de eletricidade finos, de comprimento 40-50 cm e de 10 cm, aproximadamente. Embora tenham sido utilizados fios de cobre de diferentes tamanhos e espessuras obtendo-se os mesmos resultados do trabalho deste autor, o que facilitou a utilização de recursos alternativos.

04 - Duas placas de cobre (Cu) e duas de alumínio, Al, para formar o par de eletrodos de alumínio/cobre, Al/Cu, preparadas pelo professor-investigador e os alunos, e testadas depois pelo professor.

05 - Um medidor de voltagem (multímetro ou voltímetro) por grupo.

06 - Uma tesoura ou faca plástica.

a)



b)



Figura 02. Duas plaquinhas de alumínio (ou de cobre), acopladas a fios condutores de eletricidade de cobre; Multímetro medidor de voltagem.

Procedimento

01 - Fazendo uma pilha com uma batata dividida ao meio (ou de uma inteira) ou de um limão dividido ao meio (ou de um inteiro).

Baseando-se nos trabalhos descritos por Netto (1999) e Gouveia (2011), relacionado com a montagem de uma pilha de batata, e por Silva (2003), relacionado com a montagem de uma pilha de limão, para a construção de uma pilha de uma batata dividida ao meio (ou de uma inteira) ou de um limão dividido ao meio (ou de um limão inteiro), com eletrodos de Al/Cu, seguiu-se a mesma metodologia de construção com eletrodos de uma pilha de Zn/Cu, ilustrada nas figuras seguintes:

a)



b)



                         Figura 03. Montagem de uma bateria a) de batata priária (metade). Fonte - NETTO (1999)

b) de uma de pilha de limão primária (inteiro) com eletrodos de Zn/Cu, acoplada a um multímetro. Fonte - SILVA (2003).

 

a)



b)

c)

                      Figura 04. Montagem de uma pilha com plaquinhas de Al/Cu e fios de cobre com

                           a) duas metades de uma batata b) de uma batata dividida ao meio

                           c) de um limão dividido ao meio.

02 - Pilhas montadas com duas metades de uma batata (e de duas batatas inteiras) e com de duas metades de um limão (e de dois limões inteiros) ligados em série.

A metodologia de montagem destas pilhas seguiu as recomendações indicadas nos trabalhos de Netto (1999), onde a associação em série é feita pela ligação de uma placa de zinco (Zn) de uma das pilhas à placa de cobre (Cu) da outra; ele aponta que para aumentar a voltagem, por exemplo, até 1,4 V, suficiente para acionar uma calculadora ou relógio digital, deve-se construir uma bateria a partir de duas dessas pilhas primárias e associá-las em série, como ilustra a figura a seguir:

a)


b)

Figura 05. Montagem de uma pilha de Al/Cu com a) uma batata dividida ao meio

ligados em série b) dois limões divididos ao meio ligados em série. Fonte: NETTO (1999).

 

03 - Montagem de uma pilha de duas metades de uma batata (e de duas batatas inteiras) e de duas metades de um limão (e de dois limões inteiros) ligados em paralelo.

As conexões de pilhas de batatas em paralelo são semelhantes às conexões das pilhas comerciais comuns ligadas em paralelo segundo a figura 07.

        



   Figura 06. Esquema de associação de pilhas em série e em paralelo. Fonte: Filho (2011).

Segundo Filho (2011), na conexão das pilhas em série, a ddp de cada pilha é somada. Na conexão em paralelo, cada pilha produz uma ddp de 0,7 V.  As pilhas associadas em paralelo formarão um conjunto que também produzirá 0,7 V, mas esse mesmo conjunto pode, dependendo da demanda, disponibilizar uma corrente mais alta por um tempo mais longo, em comparação com o que pode fornecer, individualmente, cada pilha.

Os trabalhos de Gouveia (2011) apontam que a pilha de batata ligada em paralelo é como ilustra a figura 08.

Figura 07. Pilha de duas batatas divididas associadas em paralelo utilizando o par Zn/Cu. Fonte: Gouveia (2011).


Gouveia (2011) indica que cada pilha produz uma ddp de 0,7V. Associadas em paralelo formam um conjunto que também gera o mesmo valor de ddp, 0,7V; a associação em paralelo é feita pela ligação das placas de zinco (Zn) e de cobre (Cu) de uma das pilhas às respectivas placas de zinco (Zn) e de cobre (Cu) da outra.

Os procedimentos de montagem de uma pilha de duas batatas divididas ao meio (e de duas inteiras), e de dois limões divididos ao meio (e de dois inteiros) ligados em paralelo cumpriram os procedimentos de montagem similares aos anteriormente descritos, sendo ilustrados na figura 09:

a)

b)

c)

Figura 08. Montagem de uma pilha de Al/Cu com a) uma batata dividida ao meio

b) duas batatas inteiras e c) dois limões inteiros ligados em paralelo.

Teste – pilhas e baterias                                                                                                                               

No

Perguntas

01

O que é eletrólito? Mencione, ao menos, um exemplo.

02

Qual o sentido da palavra pilha?

03

De que ela está composta?

04

Existe alguma diferença entre uma pilha e uma bateria?

05

Conseguir-se-ia construir uma bateria substituindo o material componente dela por outro, supostamente, mais econômico e acessível no mercado? Argumente a sua resposta.

06

Quais as diferenças entre uma pilha comercial e uma feita de batata ou de limão? Se conseguiria substituir materiais de construção de uma pilha (bateria) comum, por outros mais acessíveis e de simples manipulação? Comente com esquemas.

07

O meio ácido, básico ou neutro influenciaria no funcionamento de uma pilha ou de uma bateria? Explique as possíveis diferenças entre os resultados das medições na pilha de batata (meio básico) e de limão (meio ácido)

08

A durabilidade das pilhas depende do tempo de uso e dos componentes? Por quê?

09

Calcular o ddp (diferença de potencial) de uma pilha, sabendo sua interpretação básica e utilizando padrões de referências ou tabelas? Exemplificar usando como eletrodos Cu/Al, Cu/Zn. Dica: consultar as tabelas de potencial eletroquímico (redução/oxidação) para deduzir sobre a ocorrência das transformações químicas; utilizar o caderno didático do curso de ensino médio de segundo ano ou literatura complementar.

10

Quando as pilhas e baterias usadas em sua casa acabam, em que
local elas são descartadas?

    

                        Cinética Química

          Atividade prática: Pílulas efervescentes 

Materiais 

01.  03 pílulas efervescentes tipo sorrisal de igual tamanho e peso. 

02.  03 copos de 150 a 200 mL descartáveis plásticos. 

 03. Caderno de anotações e caneta.

 04. 04 colegas: 03 para execução simultânea, 01 para filmar e anotar no caderno.

05. 01 jornal velho para proteger as cartelas a utilizar. 

06. 01 garrafa PET de 1 L para descarte.

07. 01 sacola plástica de descarte.

 Procedimento 

01. Colocar em fileiras os três copos: 

 O primeiro e o segundo encher de água normal e o terceiro de água gelada. 

02.  Triturar uma das pílulas. 

03.  Contar até três e colocar ao mesmo tempo as pílulas nos copos: 

A pílula triturada colocá-la no copo com água normal. 

 As outras duas pílulas colocá-las nos restantes dos copos. 

 Vídeos: 

 01:

https://youtu.be/lLGTWyA147A


                         Geometria Molecular






Propriedades coligativas

(PDF, fonte: USBERCO)




Termoquímica

(PDF, fonte: USBERCO)




Cinética Química

Influência da superfície 
de contato na reação química

Nunca cheire nem experimente substân­cia alguma utilizada nas atividades. Os experimentos 1º e 3º devem ser realizados com a supervisão de um adulto, pois o etanol (álcool comum, CH3-CH2-OH) não deve ser manipulado perto de chamas ou faíscas. Ele pode se inflamar e causar queimaduras, incêndios e explosões.


INFLUÊNCIA DA SUPERFÍCIE DE CONTATO DO REAGENTE, SORRISAL (SOLUTO), NA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A ÁGUA (SOLVENTE). (VÍDEO)





(PDF, fonte: USBERCO)










PROPRIEDADES COLIGATIVAS

Atividade Prática 01: Propriedades Coligativas 













Atividade prática 01: Materiais 


Atividade Prática 02: Materiais: Separação de substâncias por métodos físicos.







Indicadores

    Densidade





























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